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Da Redação
Parintins (AM) - O sentimento de empreender, inovar, implantar modernas tecnologias de serviços ao turista e, principalmente, gerar renda para os parintinenses é o que faz do kwati Club uma experiência de sucesso no Festival Folclórico de Parintins.
Mais do que o nome que investe no comércio da cidade, a família Baranda, proprietária do river club, tem na veia o empreendedorismo que vem de outras gerações e o empenho de trabalhar no que gosta.
O que é só festa para a maioria, para os Baranda é trabalho. A família se dedicou 24 horas por dia para deixar o clube pronto para receber os visitantes e proporcionar qualidade nos serviços no espaço que foi totalmente ampliado.
“Estou muito feliz e satisfeito porque nós sempre acreditamos no festival. Estamos realizando um sonho e gerando renda. Hoje, temos aqui 120 pessoas trabalhando conosco, recebendo almoço, merenda e jantar. Essa é nossa finalidade como empreendedor”, disse o empresário João Pedro Baranda que herdou do pai, Pedro Bentes do Baranda, pecuarista da região do Caldeirão, a sina do comércio.
Ao seu lado, sua esposa Márcia Baranda, é também uma mulher que cresceu pelo trabalho, filha de Preto Buretama, pioneiro no ramo de padaria com o famoso pão elétrico e a primeira sorveteria de Parintins.
Foto: Divulgação
“É preciso ter muita coragem e vontade de fazer, gerir seu negócio, acreditar no que você propõe fazer , adquirir conhecimento e se atualizar com as novidades continuamente”, frisa Márcia que vê o empreendedorismo familiar como algo muito positivo, destacando também o empenho das filhas Egreen Baranda e Érika Baranda que hoje levam à frente os negócios familiares.
As duas, que herdaram o espírito para o trabalho, fortalecem suas atividades com o suporte de seus amores da vida, Thayná Mesquita e Hermes Clark que também vem de famílias que com visão para os negócios.
Egreen, que é médica e empreendedora, está atenta às novas tecnologias. Tanto que uma das novidades deste ano do Kwati Club durante o Festival Folclórico de Parintins, sem dúvida, foi a pulseira cashless. O acessório, que vem sendo utilizado em grandes festivais em todo o Brasil e em vários países e que foi exclusivo daqueles que adquiriram o Kwati Pass.
“Nossa intenção foi oferecer o máximo de conforto e comodidade para todos nossos frequentadores”, explica Egreen, lembrando que os créditos da pulseira também foram usados na arquibancada especial do Caprichoso, no Bumbódromo.
Ela destaca, ainda que o Kwati foi uma releitura do que a família ‘encarou’, em 2018, em uma adversidade, quando a empresa que utilizava o local saiu. “Não nós deixamos abater, mas usamos nossa criatividade na adversidade, e foi uma ideia que deu certo por conta dessa veia empreendedora”, afirma Egreen.
Com o mesmo espírito de trabalho, a arquiteta Érika Baranda segue no ritmo do trabalho da família, varando madrugadas nas decorações não apenas do Kwati, mas dos camarotes no Bumbódromo. Dona de um talento especial, ela dá o toque final com requinte e bom gosto em todos as obras, eventos e empreendimentos da família.
“Agradecemos a todos que viveram conosco a experiência Kwati club 2022”, agradeceu Márcia Baranda.