Busca
  • portaldiaadia_am
  • @diaadia_am
  • diaadia_am

Coletivo 'Tamo Juntas' promove palestra sobre a importância da inclusão e acessibilidade em Parintins

O objetivo da palestra foi promover o conhecimento sobre as Libras, facilitando a comunicação entre pessoas surdas e ouvintes

07/04/2024 às 19h09 Por: Redação - Parintins (AM)
Coletivo 'Tamo Juntas' promove palestra sobre a importância da inclusão e acessibilidade em Parintins Foto: Divulgação

O coletivo de mulheres "Tamo Juntas" promoveu uma palestra sobre inclusão e acessibilidade em Parintins, no último sábado (06). O evento contou com a participação da profissional Cristiane Menezes, também conhecida como “b-girl Criz”, uma referência no mundo do hip-hop. O objetivo da palestra foi promover o conhecimento sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), facilitando a comunicação entre pessoas surdas e ouvintes.

 

O projeto “Tamos Juntas Hip Hop Parintins”, financiado pelo edital municipal da Lei Paulo Gustavo e idealizado por Nita Paes, destaca a importância da inclusão e acessibilidade para criar um mundo mais diverso, respeitoso e empático.

 

A coordenadora do coletivo, Nita Paes, enfatizou a contribuição de Cristiane Menezes como palestrante, trazendo seu conhecimento e experiência em Libras para o grupo.

 

“A Cris também é do movimento Hip Hop, é Bigel, e também é do coletivo Tamo Juntas. Então a gente acabou fazendo um projeto, essa videodança, pro coletivo, a princípio para as mulheres da dança, do movimento. Ela está fazendo parte do projeto já com a sua formação, como técnica em tradução e interpretação de libras”, explicou.

 

O projeto “Tamos Juntas Hip Hop Parintins” consiste em uma videodança que combina dança e audiovisual, criando um produto artístico que reflete o trabalho das mulheres do movimento hip-hop de Parintins, que também fazem parte do coletivo de mulheres artistas de Parintins “Tamos Juntas”, tendo a dança como foco principal de seus trabalhos.

 

“Ela compartilhou importantes conhecimentos com a equipe de dançarinas, organizadores e produtores. Essa troca de experiências visa preparar o grupo para abordar questões de inclusão e também contribui para a formação dos membros da equipe e do elenco que participará da videodança.”, concluiu Nita.