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Marcos Moura torna-se o primeiro membro amazonense da Academia Brasileira de Artes Carnavalescas

O convite foi formalizado em Macapá pelo presidente da ABAC, Milton Cunha

02/09/2024 às 23h32 Por: Redação - Parintins (AM)
Marcos Moura torna-se o primeiro membro amazonense da Academia Brasileira de Artes Carnavalescas Foto: Divulgação

Na semana passada, Marcos Moura foi convidado a integrar a Academia Brasileira de Artes Carnavalescas (ABAC). O convite, formalizado em Macapá pelo presidente da ABAC, Milton Cunha, reconhece o impacto significativo dos projetos de Moura, especialmente no Instituto Cultural Ajuri e na Escola Afro-Amazônica. Na ocasião também foram convidados para a ABAC os produtores culturais Josimar Bastos e Susanne Farias, ambos de Macapá (AP).

 

“Recebo com imensa alegria e honra o convite para fazer parte da Academia Brasileira de Artes Carnavalescas”, declarou Moura. Ele destacou a responsabilidade de ampliar os projetos da Academia, reforçando a identidade cultural do país por meio das artes carnavalescas e outras expressões culturais.

 

Milton Cunha elogiou o extenso trabalho de Marcos Moura, ressaltando a importância de suas iniciativas no Instituto Cultural Ajuri e na Escola Afro-Amazônica. Ele enfatizou a contribuição de Moura na promoção da cultura afro-amazônica e no fortalecimento das comunidades tradicionais.

 

Além de seu trabalho no Instituto Cultural Ajuri, Marcos Moura é amplamente reconhecido por sua atuação no Boi Bumbá Garantido e por suas colaborações com escolas de samba em Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro. Moura também possui vasta experiência em políticas públicas para a juventude e na valorização da cultura de Parintins.

 

"Ser o único amazonense a integrar esse seleto grupo me traz uma responsabilidade ainda maior, e vou me dedicar intensamente aos projetos da Academia", finalizou Moura.

 

Marcos Moura, que preside o Instituto Cultural Ajuri, é destacado por seu compromisso com a valorização das tradições e ancestrais de seu povo. Recentemente, ele foi reconhecido com o prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, em sua 36ª edição, pelo projeto “Escola Afro-Amazônica”.